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RESENHA: O Resgate do Tigre


Nome: O Regate do Tigre Autora: Colleen Houck Gênero:Aventura,Romance,Fantasia,Épico Ano: 2012 Editora: Arqueiro Nota no Skoob: 4,6 Páginas:432 páginas

SINOPSE: Fé. Confiança. Desejo. Até onde você iria para libertar a pessoa amada? Kelsey Hayes nunca imaginou que seus 18 anos lhe reservassem experiências tão loucas. Além de lutar contra macacos d´água imortais e se embrenhar pelas selvas indianas, ela se apaixonou por Ren, um príncipe indiano amaldiçoado que já viveu 300 anos. Agora que ameaças terríveis obrigam Kelsey a encarar uma nova busca - dessa vez com Kishan, o irmão bad boy de Ren -, a dupla improvável começa a questionar seu destino. A vida de Ren está por um fio, assim como a verdade no coração de Kelsey.

Em O resgate do tigre, a aguardada sequência de A maldição do tigre, os três personagens dão mais um passo para quebrar a antiga profecia que os une. Com o dobro de ação, aventura e romance, este livro oferece a seus leitores uma experiência arrebatadora da primeira à última página. "Colleen nos seduz com seu conto de fadas ágil e original que tem como exótico pano de fundo a cultura e a religião indianas." MTV.com


CONSIDERAÇÕES FINAIS: A cultura indiana é um grande destaque nessa obra literária. Quando se está lendo essa história pode-se ter duas reações: onde posso encontrar um príncipe indiano, que tenha um irmão perfeito e como diabos eles vão quebrar essa maldição. Se a paixão pelo tigre branco Ren, foi forte. Espere até conhecer o romantismo do tigre preto Kishan. O que causa raiva no livro (tem que ter a parte negativa) é o final, reservando algo bem surpreendente e idiota. Como no livro anterior, novos perigos irão surgir, e mais uma etapa para quebrar a maldição será ultrapassado.


FRASES MARCANTES: “- Se Ren não estivesse com você, eu faria tudo que estivesse ao meu alcance para tê-la em minha vida. Para conquistá-la. - (...). Você... me acalma. Você conserta o que está destruído e me dá a esperança de que eu possa voltar a ter uma vida.”


“Para Ren não havia nuances de cinza. Ele era o gato branco e Kishan, o negro, literalmente. O problema era que eu não via o Kishan da mesma maneira que Ren o via. Kishan também era um herói. Ambos haviam sido feridos. Ambos haviam sofrido. E Kishan merecia um final feliz tanto quanto Ren.”


“-Errar é o que nos torna humanos. É assim que aprendemos. (...)cometer um erro não é ruim. Ruim é se recursar a aprender a fim de não repeti-lo”

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